Se tem algo ‘bom’ na guerra é que as máscaras caem.




Quando vejo meninas vestindo seus shorts curtos e  usando camisetas apoiando o Hamas é a constatação de que a ignorância é a ‘bandeira’ que as representam. 


O mundo ficou estarrecidos, diante a tamanha barbaridade que começou a ocorrer em Israel, a partir do dia sete de outubro, mas logo o ‘injustificado’ foi sendo ‘justificado’ com base na burrice, na hipocrisia e falta de estudos já que muitos ‘omitem’ uma parte da história. 


Quando essas pessoas gritam "Free Palestine”, culpando Israel, esquecem que os palestinos estão sob um regime terrorista, palavra que a ONU não consegue falar. Paradoxalmente, os que protestam, clamam e choram pela parte oprimida esquecem dos reféns sequestrados, torturados, estupradas de Israel e, também, não fazem o mesmo ‘movimento’ por aquelas crianças palestinas as quais são ensinadas, nas escolas, desde a mais tenra idade que ‘judeus são monstros’ e que é necessário matá-los. A maioria delas, provavelmente, nunca viu um judeu por viver sob um ‘comando’ que as oprimem e as impedem a liberdade, já que o Hamas, ‘cuida’ daquele lugar. Hello, ONU, faça algo e liberte essas crianças desse jugo de ódio. E, claro, que todos civis palestinos precisam ser libertados, desse terror chamado Hamas, ao qual, nenhuma dessas meninas de shorts sobreviveriam usando suas vestimentas. 


Mas, como já escrevi, a guerra tem sua parte ‘boa’: as máscaras caem e conseguimos ver quem é quem. A ignorância é exposta a um nível estarrecedor, pessoas que idolatram e seguem professores universitários não checam se os mesmos são humanos, se são fiéis à história ou se omitem grande parte dela. Claro, muitos desses jovens não têm capacidade intelectual de questionar e outros nem ousam mais perguntar tamanha prepotência de alguns ‘mestres’, triste realidade da ‘educação’. Líderes religiosos mostram seu antisemitismo e com suas máscaras nazistas saem em passeatas clamando pela humanidade desumana. Estrelas de David pichadas em casas de judeus, lugares públicos sendo esvaziados por ameaças de bombas e um desabrochar da falta de sabedoria, entendimento, inteligência, amor ao próximo e estudo ao qual o mundo chegou. Eis, a geração em que o cérebro atrofiou, afinal, tudo o que não usamos atrofia e, nesse caso, foi o cérebro. Não só essa ‘geração Tik Tok’, que ‘entendem’ tudo, com base em um vídeo de quinze segundos, mas os pais, avós também… Gerações desde o nazismo, aos quais pais, não os ensinaram que aquilo foi e É inaceitável. O verbo no presente é porque quando não rompemos com o erro, isso passa de geração em geração e, hoje, vemos ‘nazistas humanos’, aqui contém muito sarcasmo, que assim como antigamente ‘só’ queriam uma raça pura no mundo, eles continuam por aí clamando com o mesmo propósito. 


Todos precisam aprender que existe, sim, o inaceitável, aquilo que é desumano e, portanto, proibido. Com esse papinho de que “tudo pode” matam cidadãos de bem, humanizam terroristas e criam um povo morno, sem competência para pensar, ficando em cima do muro, ou pior, seguindo aquilo que dá "likes", nesse caso, vestir a camiseta do Hamas usando shorts. Há algumas que até gostam de customizar a camiseta para virar cropped, com a barriguinha de fora. Por favor, avisem as fofas que com essas roupas elas seriam estupradas, na “Free Palestine”, por aqueles que elas tanto defendem, só para elas ‘ajustarem’ o ‘discurso’ e suas ‘hashtags’. E, se for para clamar pela liberdade que comece pela libertação da burrice e preguiça intelectual, espiritual e humana.


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