Será que estou seguindo meu caminho?


Será que bancamos quem somos ou nos acomodamos aos gostos dos outros e ao que eles esperam de nós?


Claro que a vida pede ajustes diários, afinal, ocorrem problemas, situações as quais precisamos nos adaptar, mas será que estou seguindo meu caminho, como quero, com escolhas que faria sem a influência, imposição do outro? Na realidade é muito fácil se encantar pelo caminho de alguém, se ‘desviar’ do nosso protagonismo e, com isso, abrir mão do comprometimento que devemos ou deveríamos ter com a nossa vida.


Quando construímos nosso caminho, segundo a vontade de outra pessoa, chega uma hora que não conseguimos mais seguir, nos tornamos improdutivos, ficamos sufocados e somos obrigados a abandonar aquela mentira.


Precisamos entender que existem crenças que não ‘combinam’ com a gente e, por mais carinhoso e cuidadoso que pais, responsáveis, tenha nos passado, não fazem parte do nosso ser, não adianta insistir. Seria como pedir para o peixe fazer um esforço para tentar viver na água, ele morreria cheio de boa vontade. Quando fazemos algo que não nos pertence, vamos nos ‘matando’, diariamente, com conta gotas. Por respeito, sobrevivência a nós e ao mundo, precisamos deixar nossos frutos para o mundo, e isso inclui, principalmente, o nosso exemplo. Portanto, aguente o desconforto inicial das suas decisões. Toda mudança que ocorre, logo em seguida necessita da ‘arrumação da casa’. Então, ‘faça a mudança’ e ‘arrume a sua casa’ do seu jeitinho onde não existirá no mundo outra igual. Ah, e só deixe entrar e fazer parte da sua vida quem lhe respeita.


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