A intolerância é a doença que mais mata.
Enquanto você achar que o outro é o problema, você não estará aberto para a solução que o mundo precisa.
Ao visitar o Museu Judaico de São Paulo, pude constatar, o quanto a intolerância continua sendo uma das coisas que mais temos de lutar. Hoje, muitas causas ganham vozes e isso é muito bom, mas quando falamos sobre nossas decisões pessoais, nosso corpo, dentro de casa e aquilo que acreditamos, se isso não está de ‘acordo’ com o que a maioria acredita, você é massacrado. Com discursos políticos até muito ‘bonito e comovente’, abre-se uma porta para intolerância àquele que decidiu seguir outro caminho, talvez não tão popular. O que mais chama a atenção é que as pessoas nem param para pensar se o caminho que escolheram realmente faz sentido para elas. Uns apoiam-se no ‘certo do outro’, e seguem de olhos fechados. Ideologias veladas são as piores que existem.
Os intolerantes são pessoas que se acham donos da razão. Gostam de andar em massas para esconder a escassez da sua inteligência, e para tentar não mostrar a sua falta de repertório utilizam da 'fala' dos outros. São admiradores das soluções rápidas nem que para isso custe sua saúde. Isto mostra a sua falta de comprometimento com a vida e respeito ao próximo. Essas pessoas são um peso para o mundo e não suportam aqueles que tiveram a coragem de fazer parte da solução. A intolerância mata no silêncio, na angústia, com roupagem de que ‘esse é o certo’ na ignorância daqueles que decidiram não pensar.
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