Cuidado para não perder tempo no “eu queria”.

Costumamos romancear o passado e aquilo que não tivemos.


Muitas pessoas ficam estacionadas em um passado que não lhes pertence. Fantasiam e falam sem perceber “se eu tivesse feito isso”, “... formado naquilo”, “eu queria”, e com isso a vida segue com o mesmo peso de andar com o freio de mão puxado. O passado não pode ‘ficar’ no presente e futuro. Devemos visitar o passado, esporadicamente, para balancear e nos guiar para onde queremos ir, e não ‘queria’ . O "queria'' é passivo e inalcançável, o ‘quero’ é ativo e decisivo. Devemos, e também é libertador, ir nos ajustando e aventurando em caminhos que surgem, porém isso só será possível de enxergar se os ‘ses’ forem aniquilados. Como mais de 90 por cento das nossas preocupações não acontecem, graças a D”us, com os ‘ses’ ocorre o mesmo, ou melhor não ocorrem, e também graças a D’us, porque são mentiras, invenções não tendo sustentação para se realizar. 


Assim como devemos soltar as amarras ao longo da nossa caminhada, necessitamos abandonar os “ses”, “queria” e ideias que inventamos de possibilidades que talvez nem pertenciam a nós. Assumir as responsabilidades das nossas escolhas de forma sã e saudável nos traz a clareza de quem realmente somos, temos e devemos aproveitar. Então, como arrumamos nossos armários, arrume suas palavras e joguei fora ilusões que não lhes cabe mais. 


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