O que a vitória do Trump tem a nos ensinar?
O mundo, principalmente, a galera de esquerda, acordou chocado com a notícia da vitória do novo presidente dos Estados Unidos.
Temos muito a aprender sobre a conquista do Trump. Já aviso que não estou aqui para falar sobre a pessoa Donald Trump, nem me sinto nesse direito, pois não tenho essa capacidade e, também, não moro lá, porém essa vitória, de lavada, precisa ser reconhecida e, mais, analisada, afinal, o mundo está gritando por algo e precisamos ouvir gostando ou não. O aprendizado começa ao entender que ‘papo bonito e artistas’, com suas performances regadas de discursos emocionantes, não dão mais credibilidade. Fato! Em meio à hipocrisia de artistas que vivem uma vida milionária sendo incongruentes com as suas falas, o americano ficou cansado e conseguiu separar a ficção da realidade. Realizaram que discursos inflamados não enchem o prato de ninguém e nem pagam faculdade.
O papo bonito de que ‘podemos ser qualquer coisa’ vem perdendo o sentido. Depois de deturpar a causa real, a diversidade com a sua inclusão, essa que merece o respeito de todos, mas por terem perdido o foco, isso deu aval para as aberrações que surgem. Conversei, há duas semanas, com um médico, dono de uma clínica na Flórida, que atendeu um homem, de 35 anos, que se identificava como um coelho. Sim, caro leitor, essa é a nova moda do 'podemos ser quem queremos’, pessoas que se identificam como bichinhos sejam coelhos, gatos, cachorros e por aí vai. Inclusive, escolas particulares, já colocam os potinhos no chão, como o que colocamos para animais, mas lá para as crianças, que se identificam com essas bizarrices, poderem se alimentar. Isso virou um problema de saúde mental pública e quem perde com isso são as minorias, que merecem todo o nosso apoio. Com essa loucura toda conseguimos esclarecer como estados onde a maioria são de minorias votam em Trump, inclusive no voto popular ele ganhou. Todos estão enfastiados com um papo que enfraquece e tira a credibilidade de um país.
Outro ponto decisivo, é o que vemos não só nos Estados Unidos, mas no mundo: o jornalismo. Isso é um ‘show’ à parte. Hoje, o jornalismo é escancarado de direita ou de esquerda. Você escolhe o que quer ver e a informação que se dane. Afinal, virou um reality de opiniões. Canais gigantes do jornalismo viraram programas de fofoca política, em que os apresentadores falam suas opiniões pessoais. Como assim? Jornalistas fazem de suas redes sociais, uma catarse, uma infantilidade. Assustador! Com isso, a informação não é mais difundida e as fake news rolam soltas com ajuda dos canais de televisão e redes sociais. Claro, que as redes sociais, tambem, nos salvam dessas mentiras, mas precisamos ir atrás das informações reais, corretas o que a maioria não faz, pois suas ideologias as impedem.
Com tudo isso, uma economia pesando na vida das pessoas e um pouco mais, os americanos começaram a voltar-se para os valores reais, aqueles que dão resultados. A assertividade é essencial na vida, e quando nos deparamos com causas bizarras temos, sim, que combatê-las e dizer: “Não é possível um ser humano ser coelho, ainda que ele queira. Não é admissível uma escola colocar potinhos nos chão para crianças se alimentarem. Não é aceitável, pessoas justificarem grupos terroristas que sequestram, estupram, assassinam.” A maioria dos estudantes, que protestam nos EUA, não sabem nem o que estão fazendo e aqueles que sentiram suas vidas ameaçadas por esses jovem amebas, se levantaram. Afinal, esses jovens não têm capacidade de ‘melhorar’ a economia, mudar o mundo e, pelo jeito, não conseguem nem mais pensar. Então, aqui estão alguns tópicos que justificam essa vitória.
Se o Trump será bom? Espero que sim, assim como desejei a qualquer presidente eleito, seja nos Estados Unidos ou aqui. Mas o que, realmente, desejo para o mundo é que valores reais sejam respeitados, que o certo volte a ser o certo, o ético seja sempre ético mesmo com o passar do tempo e a moral nunca se torne imoral. Que o Eterno abençoe os Estados Unidos e a todo o mundo também.
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