Os excessos e as faltas nos matam.

Temos que executar no ‘ponto certo’, nem mais nem menos.

O equilíbrio é o lugar onde o ‘meu eu’ se revela. Justificamos que somos ‘assim e assado’, quando nossos excessos ou faltas aparecem, mas isso só escancara nossos ‘erros’ como a escassez ou exagero no exercício físico, na comida, a exacerbação nas redes sociais, família, trabalho, a procrastinação. Na Bíblia, em algumas passagens D’us, ao dar alguma recomendação, estatuto, ordem diz para fazer o que Ele está mandando, nem mais nem menos. No mundo, algumas pessoas, inclusive, religiosas, ‘exemplos de causas’ fazem e criam regras absurdas que afastam quando deveriam acolher, que ‘matam’… Quantas vezes, passamos do ponto? A mãe que ‘sacrifica’ a mulher que habita dentro de si, o workaholic que esquece os filhos, a família que se desfaz porque a prioridade habitou em excessos de frivolidades. 

A minha essência aparece quando trabalho no meu equilíbrio. O que um aguenta o outro não suporta. Pessoas morrem, no sentido metafórico, todos os dias por fazerem aquilo que não deveriam. A espiritualidade só surge quando sigo o meu caminho particular, claro que posso seguir uma religião, mas se faço algo que não ressoa em mim, ‘eu morro’. A religião é só uma indicação, a espiritualidade é o caminho. Quando algum 'líder' espiritual, influencer, renome da atualidade, ‘personalidade’ com milhares de seguidores ou até mesmo um profissional pedir para você fazer algo, veja se aquilo encontra paz e sentido dentro de ti, se sim faça, senão não. Não seja como o papagaio que só repete aquilo que escuta, sem nenhum sentido. Permita que sua essência exerça sua missão neste, e no seu, mundo.