Devemos ressignificar a forma como vemos os outros.
Uma das maiores crueldades que fazemos é não transformar a forma como enxergamos o nosso próximo.
Quem tem criança em casa sabe que o julgamento que eles fazem em relação a um amigo ou situação é muito simplório. Pela falta de maturidade é sempre: “Ele é ruim/bom, chato/legal”, e por aí vai. O problema é que quando ficamos adultos não revemos algumas situações e continuamos olhando com imaturidade algumas questões. Com isso, pessoas são massacradas pelos julgamentos injustos que praticamos há anos, sendo que a pessoa e a vida já mudaram. Falamos de bullying, mas ligamos para o parente, amigo mais próximo para fofocar dos atos e ‘perpetuar a imagem’ daqueles que merecem novas chances de serem revistos.
Com essa crueldade deixamos marcadas pessoas e passamos essa ideia para filhos, gerações e decretamos: “É assim e será para sempre”. Sendo que em relação à vida sempre há vírgulas e só quem coloca o ponto final é D’us. E, a situação não para por aí, fazemos isso conosco. Nos auto denominamos de forma injusta e mentirosa. Esquecemos de quem somos, que estamos aqui para evoluir, e nos escondemos de forma covarde no: “Eu sou assim e não vou mudar”. Claro que temos limites, e devemos nos conhecer para saber quais são eles, porém devemos sempre analisar e renovar as lentes sobre como estamos e somos.
Não olhe a si e ao outro de forma infantil. Exerça o julgamento favorável, aquele em que usamos a sabedoria para entender que não estamos na pele do outro para massacrá-lo de forma infantil. Saia do seu orgulho e ressignifique situações e pessoas. Tudo muda e você, também, deve e precisa mudar.
Concordo, estamos sempre aprendendo e com isso devemos mudar.
ResponderExcluirNão é fácil mudar mas é preciso