Temos o poder de decisão na nossa vida.

 

A cada segundo temos a escolha de como encarar cada situação.


No dia a dia, perdemos oportunidades de crescimento, deixando-nos levar por sentimentos pequenos e vazios. Achamos que devemos ser como o curso de um rio ‘deixando a vida nos levar’, mas temos que transcender os sentimentos, elevando-os a outro patamar. Já digo de antemão que não é fácil. Porém esse treino é necessário, principalmente para provar que somos merecedores de galgar outros caminhos. Organizar os sentimentos não é ‘andar em nuvens’, mas educá-los, sabendo que isso leva tempo e um exercício constante, para não ficar à deriva deles. Nosso poder de decisão começa de como encaramos cada coisa, seja importante ou não, na nossa vida. Desde o nosso acordar, como encaramos cada problema, vitórias, frustrações, como lidamos com o nosso cansaço, nervosismo, felicidade, e por aí vai.


Devemos ser elegantes com nossos sentimentos. Isso não quer dizer ‘engolir sapo’ ou não expor aquilo que sentimos, mas mesmo ao mostrar nossos sentimentos devemos ponderar se ‘vale a pena’. Há coisas que - somente - nos pertence, ou se desejarmos expor a alguém, que seja de forma decente. Se você não tem estrutura em obter outra resposta, daquela que espera, então nem comece a falar. 


O nosso trabalho interno deve ser de constância e não de rompantes. Não somos bichos para viver de instintos, somos pessoas que vieram para educar-se diariamente, evoluir e encontrar a verdadeira liberdade.


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