Só tem paz quem ama a paz.



             Às vezes, vivemos em ambientes tão conturbados que achamos que o normal é viver na guerra.

Não é à toa, que o Salmo 120:6-7 diz: "Minha alma, por bastante tempo, teve que morar entre os que odeiam a paz. Não quero a guerra, mas mesmo quando lhes falo de paz, eles preferem a guerra.” Nossa vida é o ‘aparar as arestas’ diário, ou seja, temos sempre que observar se estamos indo na direção a qual desejamos, porém mais que isso, se é correto. Muitas vezes, nos perdemos em hábitos que absorvemos e que além de não ser nossos, não nos fazem bem. Vivemos pilhados, queremos soluções rápidas, cultivamos o que o mundo está ‘sentindo’ e dita o que é legal,‘normal’. 


Assim como a felicidade, devemos convidar a paz para entrar em nossas casas, todos os dias, e como bons anfitriões, devemos aprender os 'gostos' desse nosso convidado. Saber nutrir a paz, nos faz entender que a guerra é infantil, imatura, burra, mas a paz requer de nós maturidade, inteligência e sabedoria. Esse discernimento nos liberta, nos faz entender aquilo que realmente importa, deixa a vida leve, e faz o ambiente propício para vermos e aproveitarmos os presentes de D’us nas nossas vidas.


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